domingo, 25 de abril de 2010

Verdades e mentiras sobre H1N1

Especialistas tiram dúvidas

1. A vacina H1N1 contém mercúrio — a segunda substância mais perigosa do planeta depois do urânio. O veneno de uma cascavel é menos perigoso que o mercúrio. A substância em outras vacinas está ligada à epidemia de autismo entre crianças.

O que dizem os especialistas: há um derivado do mercúrio na vacina, o timerosal, usado para conservar o medicamento. Como a quantidade é pequena, não há registros de danos ao corpo. O Ministério da Saúde recomenda que pessoas alérgicas à substância consultem um médico. Pesquisas recentes não confirmam associação entre a substância e o autismo.

2. Ela contém esqualeno, uma substância que quando injetada no corpo pode fazer o sistema imunológico humano voltar-se contra si mesmo!

Especialistas: assim como o derivado de mercúrio, o esqualeno é um componente comum em vacinas. Segundo o Ministério da Saúde, ele é um complemento alimentar retirado do fígado do tubarão e não oferece risco para o sistema imunológico.

3. Ela contém células de câncer de animal que pode provocar câncer nas pessoas!

Especialistas: não há esse tipo de células na vacina. Usou-se células animais em vacinas que estão saindo do mercado, como a antirrábica, mas sem nenhuma relação com câncer.

4. O governo federal não está confiante quanto à segurança da vacina H1N1, é por isso que foi dada às indústrias farmacêuticas imunidade contra ações judiciais. Isto significa que se seu filho ou esposa ficar inválido ou morrer por causa da vacina H1N1, você não poderá processar a indústria farmacêutica que fez a vacina.

Especialistas: quando há dúvida sobre uma medicação, ela não é liberada. O Ministério da Saúde não assinou nenhum termo de imunidade judicial com empresas. Elas são responsáveis pelos produtos que fabricam.

5. A entrada no mercado da vacina foi acelerada, o que significa que todos os efeitos colaterais a médio e longo prazo não são conhecidos.

Especialistas: a entrada foi acelerada, mas isso não quer dizer que a vacina não seja segura. A medicação é semelhante à usada na prevenção da gripe comum. A principal diferença é que o vírus morto usado é o do H1N1.

6. Em 1976 o instituto médico afirmou que havia uma situação crítica relativa à gripe suína. As pessoas começaram a morrer ou ficaram inválidas após tomarem a vacina contra a gripe suína.

Especialistas: na ocasião, houve casos de gripe A entre recrutas americanos. Eles tomaram a vacina e, em alguns casos, houve complicações, interrompendo a campanha. O que se ressalta é que a vacina de hoje não é a mesma e não tem registros de problemas até agora.

7. As estatísticas e os fatos estão sendo manipulados para provocar pânico! O número de pessoas que supostamente estão com o H1N1 são somente estimativas, não números reais. Os testes usados para o H1N1 não são aprovados pela FDA (Agência de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos), e esses testes não são confiáveis.

Especialistas: ao contrário, médicos e outros profissionais da saúde tentam amenizar o medo da população, ressaltando que a gripe A é apenas uma variação da gripe comum.

8. De acordo com as declarações dos Centros de Controle de Doenças, Agência de Drogas e Alimentos e da Organização Mundial da Saúde (OMS), o H1N1 é uma doença moderada da qual muitas pessoas se recuperam em uma semana sem medicação.

Especialistas: a maioria das pessoas que adoecem realmente se recuperam bem. A vacinação tenta impedir que os grupos considerados de risco, como as gestantes, tenham prejuízos à saúde, como ocorreu no inverno passado.

Fontes: Ministério da Saúde, infectologista Gustavo de Araújo Pinto e a doutora em microbiologia Andréa de Lima Pimenta.
FIQUE DE OLHO NO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
Gestantes – (22 de março a 21 de maio)
Crianças de seis meses a dois anos – (1ª dose – 22 de março a 2 de abril)
Crianças com doenças crônicas de seis meses
a oito anos – (1ª dose – 22 de março a 2 de abril)
Doentes crônicos – (22 de março a 2 de abril)
População de 20 a 29 anos (5 de abril a 23 de abril)
Adultos de 30 a 39 anos
(10 de maio a 21 de maio)
Acima de 60 anos ou mais com doenças crônicas
(24 de abril a 7 de maio)
No item 7, as resposta que eles deram, só foi referente ao 'PÂNICO' das pessoas e não as outras 2 perguntas que foram feitas: "O número de pessoas que supostamente estão com o H1N1 são somente estimativas, não números reais. Os testes usados para o H1N1 não são aprovados pela FDA (Agência de Drogas e Alimentos dos Estados Unidos), e esses testes não são confiáveis." cade os argumentos da Secretaria de Saúde para essas afirmações???



segunda-feira, 27 de abril de 2009
A verdade oculta sobre a gripe suina (H1N1)

Talvez o vírus H5N1 nas aves não tivesse forma de criar mutações para se adaptar ao genoma Humano, e a pandemia não surgiu.Provavelmente instalaram um vírus nos porcos para ele se desenvolver e adaptar, pois o corpo do porco é análogo ao do homem, os orgãos idênticos,
e a sua reação aos venenos pode ser considerada uma indicação confiável sobre as reações humanas.Então o vírus nos porcos iria estabelecer uma ponte genética mais facilmente para infectar humanos, quando ele já estiver adaptado à genética do porco.Facilmente iria desenvolver-se num organismo humano. Quem já viu um porco aberto, pode verificar como os órgãos são idênticos. Veja mais sobre compatibilidade dos órgãos Porcos-Humanos, aqui :

Transplantes de órgãos de porcos para seres humanos são aparentemente seguros.

Pesquisadores criam porcos trangenicos para avanço em transplantes.

A gripe aviaria foi a 1ª fase, foi um teste para estudarem o vírus. Depois infectaram os porcos com alguma injeção, esta é a fase nº 2, agora o vírus adapta-se ao organismo do porco e facilmente passa para os humanos.

Não acreditam?
Vejam a coincidência, o virus das aves era H5N1" e este vírus dos porcos é H1N1 ".

OMS alerta para "potencial pandêmico" de novo vírus da gripe suína

Agora o que vou dizer-vos é de fato chocante:
Eles vivem a mentir!Primeiro diziam que era uma doença "desconhecida".
Agora já dizem que é o H1N1. ( Já o conhecem). O virus das aves era: H5N1.
Recordam-se quando os cientistas diziam que iam "reconstruir" o vírus para estudá-lo de modo a criar uma vacina de cura para o h5n1? O que eles fizeram? Recriaram o vírus H1N1 em laboratório, o vírus influenza da famosa pandemia espanhola ( que em 1918 e 1919 matou 50 milhões de pessoas em todo o mundo ).
Os cientistas recriaram esse virus, deram-lhe "vida" novamente em laboratório.

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